Toda vez que vejo uma publicação da Andrea no Facebook ou mesmo um comentário, diga-se de passagem, sempre doces, gentis e incentivadores, lembro-me da época em que estudamos juntas.
Ah! Cabe lembrar que ela concluía o Magistério (Colégio Anchieta) e eu era bem mais velha. Era uma turma no período matutino, só de meninas. A Madali estudava conosco, a Sueli Ostetti e Ana Paula Capellari.
Houve uma Feira de Ciências na escola, cada turma ou cada equipe tinha que apresentar esse trabalho. A nossa turma apresentou um trabalho sobre flores secas, desidratadas. Confesso que não ajudei muito, pois estudava de manhã e já era professora nos outros períodos.
Porém, posso afirmar que foi um dos trabalhos mais lindos que já vi. Andrea, “menina”, coordenava o trabalho, lembro-me bem. Elas iam à estrada do Cemitério recolher flores, se não me engano, na chácara da Família Padial.
Interessante como nossa mente faz certos tipos de associações, uma psicóloga explicaria. Só sei que quando vejo a Andrea, pessoalmente ou pelo Facebook, a imagem que me vem é daquela sala maravilhosa, no ano 1985, no Colégio Anchieta: arranjos lindos de flores que nunca saíram da minha memória.
Quero sempre me lembrar das pessoas pelos seus feitos, pela sua facilidade de coordenação de um projeto, pelo seu poder de articulação para atingir um bom resultado, pela sua doação para que tudo saia a contento.
A você, “menina” e “mulher” Andrea, o meu carinho. Sempre estará em mim. 
